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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

GENEALOGIA BALDISSERA


Bem-vindos! Baldissera.

Nesta publicação você encontra em ordem cronológica nossos imigrantes italianos a partir do século dezenove, considerando sua origem na Itália e o destino que tomaram no Brasil.

Esta obra é fruto de muitas pesquisas e dedicação, deste e daqueles que nos antecederam, portanto, sempre é bem-vinda novas informações por parte dos familiares próximos de cada grupo, e, assim, preservando a história e o legado de nossos antepassados. Entre em contato, será um prazer falar com você.


Atenciosamente,


Gilmar Baldissera

São Miguel do Oeste - SC
Endereço: gilmarbaldissera@hotmail.com



Este site foi criado para registrar e divulgar tudo o que for possível pesquisar acerca da emigração do Sobrenome BALDISSERA da ITÁLIA para o BRASIL. A presente obra teve origem na genealogia de LUIGI BALDISSERA, de Vale Vêneto, município de São João do Polêsine, RS, aqui retratados no Grupo 15, cujas buscas iniciais se deram no Centro de Pesquisas Genealógicas de Nova Palma, RS, como em Gemona del Friuli, Udine, Itália, através de relatos de familiares Baldissera.


Atualmente as pesquisas envolvem os Baldissera das antigas Colônias de Conde D'EU (Garibaldi), Dona Isabel (Bento Gonçalves), Alfredo Chaves (Veranópolis), Flores da Cunha e demais regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, como do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.


A presente organização genealógica da Família Baldissera abrange todos os ramos possíveis encontrados nos registros de imigração, cartórios, arquivos públicos e históricos, estão organizados pela data de chegada ao Brasil, passíveis de equívocos, que rogamos nos alertem dos fatos para a devida correção.



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GRUPO 1 CHEGADA AO BRASIL EM 11/01/1878

Origem:  Arson, Belluno, Itália - Destino: Silveira Martins - RS  

 Pais: Margarida Baldissera + Lorenzo Martini


Filhos do casal:

1.1 - Adelino Marini
1.2 - Vitor Martini
1.3 - Olindo Marini
1.4 - Leonela Martini
1.5 - Casemiro Martini
1.6 - Marco Martini
1.7 - Elvira Martini
1.8 - Gema Martini
1.9 - Ernesta Martini


         Lorenzo Martini (28 anos) é natural de Cesiomaggiore, Belluno, Itália, nascido em  28 de maio de 1849, casado com Margherita Baldissera (22 anos), filho de Lorenzo Martini e Maria Agostini.  Margherita Baldissera é natural de Arson, município de Feltre, província de Belluno, nascida em 28 de maio de 1850. Ela é filha de Antonio Baldissera  e de Anna Marin.

          O casal partiu do porto de Gênova no Vapor ESTER em 12 de dezembro de 1877 para o Rio de Janeiro, chegando em 11 de janeiro de 1878, cuja viagem durou 33 dias no Vapor Italiano, sob os números 24 e 25 da lista total de 611 passageiros. Se estabeleceram no lote colonial de número 39 da Base Sul em Silveira Martins, RS. Depois se mudaram para lote colonial nº 26 da Linha Grande, situado no município de Dona Francisca, RS.



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GRUPO 2 -  CHEGADA AO BRASIL EM 30/11/1879


Origem: Istrana, Treviso  -  Destino: Arroio Grande, Vale Vêneto - RS

Pais: Giovanni Baldissera + Mariana Turcatto


Filhos do casal:

2.1 - Santo Baldissera
2.2 - Augusto  Cesar Baldissera
2.3 - Santo Baldissera
2.4 - Antonio Baldissera (10 anos)
2.5 - Giovanna Baldissera
2.6 - Anna Baldissera (1 ano)
2.7 - Speranza Baldissera
2.8 - Santo Vitorio Baldissera
2.9 - Cesar Augusto Baldissera
2.10 - Maria Tereza Baldissera


         Giovanni Baldissera e Mariana Turcatto embarcaram em Gênova, no Vapor Italiano PAMPA, chegando ao porto do Rio de Janeiro em 30 de novembro de 1879, desembarcando provavelmente na Hospedaria da Ilha das Flores, local de sedembarque de todos os imigrantes até rumarem para a colônia definitiva. Seus nomes constam da lista de passageiros do Vapor Pampa, no Arquivo Nacional no Rio de Janeiro. Estão relacionados na página  sob os números 422 (Giovanni), 423 (Mariana), 424 (Antonio), 425 (Anna). 

           Na anotação ao lado de seus nomes na lista de passageiros, dava como destino a Colônia Dona Isabel, atual município de Bento Gonçalves, RS, mas sabe-se que o destino definitivo foi para a Colônia Silveira Martins ou a Quarta Colônia, na região de Santa Maria, RS. Este vapor trouxe ao Brasil 766 imigrantes. Giovanni contava com 39 anos de idade, casado com Marianna, com 33 anos de idade. 

      Acreditamos haver relação de parentesco próximo com DOMENICO BALDISSERA do Grupo 10, dado ao fato de ambos serem originários do município de Istrana, província de Treviso. (a comprovar).

          Giovanni e Mariana adquiriram o lote urbano nº 17, na sede da colônia Silveira Martins, com área de 168.000 m², obtendo o Título Provisório em 20 de junho de 1882, sob o nº 255 e nº 259. Vieram de Istrana, Província de Treviso, Itália, no vapor Pampa, com destino à localidade Arroio Grande, Vale Vêneto


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GRUPO 3 -  CHEGADA AO BRASIL EM 10/12/1879

Origem: Gemona Del Friuli, Udine   Destino: Silveira Martins Vale Vêneto - RS
Pais: *Antonio Baldissera + Orsola Bertossi


Filhos do Casal:

3.1 - Leonardo Baldissera (7 anos)


          *Antonio, filho de Leonardo Baldissera e Lucia Marchetti, é primo de Luigi Baldissera do Grupo 15, filho de Pietro Baldissera e Santa Londero, cujos pais são filhos do casal GIUSEPPE BALDISSERA e MARIA FANTONI, como informado por Vittorino Lepore, nascido em Gemona del Friuli e vive atualmente na cidade de Martignacco, vizinha da capital Udine.

        Antonio Baldissera, 32 anos, e sua esposa Orsola Bertossi, 38 anos, com o filho Leonardo Baldissera, imigraram para o Brasil em 10 de dezembro de 1879, oriundos de Gemona del Friuli, Udine, Itália. Viajaram  no Vapor Alemão KROMPRINZ FRIED-WILHELM, com os números de ordem de 1260, 1261 e 1262, visíveis na página nº 23v da lista original no Arquivo Nacional no Rio de Janeiro.

        Vieram no total 1427 passageiros. No Brasil, foram para a Linha Base Norte na colônia Silveira Martins, próximo a Santa Maria, RS, estabelecendo-se no lote nº 420, com área de 249.000 m². Adquiriu o Título Provisório em 21 de junho de 1882. Adquiriu também o lote urbano de nº 36, com área de 958 m², recebendo o Título Provisório em 30 de junho de 1882, na sede da colônia Silveira Martins. (Fonte: Povoadores da Quarta Colônia, pág. 111 e 166.)



         A esposa, Orsola Bertossi foi internada com o nome de  Orsola Baldissera, com 38 anos, sem profissão, casada, na Santa Casa em Porto Alegre, no mesmo ano de 1879, pela pesquisa realizada em 06 de dezembro de 2004, no Arquivo Público de Porto Alegre, no livro "Italianos: Porto Alegre e Trabalho", na página 107, Est Edições, 1993, 1ª Edição. Fonte: Livro nº 04 de Pacientes da Santa Casa, entre os anos 1873 a 1906, Matrícula Geral de Enfermos.






GRUPO 4 -  CHEGADA AO BRASIL EM 03/02/1880

Atenção: Os grupos 4, 5 e 6 são irmãos


OrigemMaser, Treviso, Itália  -  Destino: Flores da Cunha - RS
Pais: Giovanni Baldissera + Catterina Giacinta Favarella



Filhos do casal:

4.1 - Agostino Giuseppe Baldissera (10 anos)
4.2 - Enrico Baldissera (7 anos, avô de Romeo Baldissera)
4.3 - Costante Baldissera (6 anos)
4.4 - Marco Liberale Baldissera (2 anos. Morreu criança)
4.5 - Eugênio José Baldissera (brasileiro) 


   
Família de Giovanni Baldissera e
Catterina Giacinta Favarella.
Giovanni Baldissera, 41 anos, e Catarina Giacinta Favarello, 42 anos, partiram de Asolo, Coste di Maser, Treviso, Itália, viajando até Gênova de trem a vapor. Embarcaram em seguida no Vapor BALTIMORE  com destino ao Brasil, chegando em 13 de fevereiro de 1880 na cidade do  Rio de Janeiro, alojando-se na Hospedaria da Ilha das Flores, parada obrigatória para todo imigrante que entrava pela cidade do Rio de Janeiro.

       Na lista de passageiros do Vapor BALTIMORE, sob as folhas 09 e 09 verso, estão registrados os membros da família na seguinte ordem: (628) Giovanni, 41 anos, (629) Catterina, 42 anos, (630) Giuseppe, 10  anos, (631) Enrico, 7 anos (avô de Romeu Baldissera, autor da primeira pesquisa), (632) Costante, 6 anos e (633) *Marco Liberale, 2 anos (falecido com 2 anos, 11 meses e 9 dias).

    Vieram no Vapor Baltimore 1028 imigrantes, faleceram 3 passageiros e nasceu uma criança. No Rio de Janeiro, trocando de embarcação, viajaram com o navio "RIO NEGRO", para Porto Alegre, Rio Grande do Sul.


      Partiram para a Colônia de Caxias, se estabelecendo no Travessão Cavour na 11ª Légua de Nova Trento, lote nº 51, então 4º Distrito de Caxias e hoje município de Flores da Cunha, RS. O filho Eugênio José Baldissera é avô de Rosa Maria Baldissera Japur, que reside em Bento Gonçalves, RS, que colaborou com registros e cópias de documentos, como fotografias da família.




GRUPO 5 -  CHEGADA AO BRASIL EM 03/02/1880
Atenção: Os grupos 4, 5 e 6 são irmãos

OrigemMaser, Treviso, Itália  -  Destino: Flores da Cunha - RS

Pais: Agostinho (Agostinino) Baldissera + 
Anna Fortunatta Feltracco

Filhos do casal:


5.1 - Angela Baldissera
5.2 - Teresa Baldissera
5.3 - Giuseppe Valentino Baldissera
5.4 - Valentino Baldissera 
5.5 - Albina Giovanna Baldissera
5.6 - Enrico Baldissera 
5.7 - Maria Baldissera
5.8 - Albina Baldissera
2.9 - Ricardo Baldissera
2.10 - Virginia Baldissera


      Agostino (Agostinho)  Baldissera e Anna Fortunata Feltracco, imigraram para o município de Flores da Cunha, RS, após o mês de julho de 1888, pois em 11 de julho de 1888 nasceu Ricardo no distrito de Coste de Maser, Treviso e Agostino contava com 44 anos de idade, portanto, não imigrou na mesma data de seu irmão Giovanni Baldissera e esposa Catterina Giacinta Favarella.

         Ao chegarem no Rio Grande do Sul,se estabeleceram nos lotes nº 26 e 28, adquirido de Santos Susela, da antiga Colônia Caxias, hoje Município de Flores da Cunha, na XIV Légua, no Travessão Riachuelo. O lote nº 26 com 176.000 b², ao custo de 2 réis a b² (braça quadrada), foi quitado em 1903. O lote nº 28, com área de 302.000 b², ao custo de 2 réis a b², foi quitado por Agostinho em 1894.



GRUPO 6 - CHEGADA AO BRASIL EM 03/02/1880


Atenção: Os grupos 4, 5 e 6 são irmãos.

Origem: Maser, Treviso, Itália - Destino: Flores da Cunha, RS

Pais: Rosa Baldissera + João Salvador

Filhos

6.1 - João Salvador

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GRUPO 7  -  CHEGADA AO BRASIL EM 15/12/1883


Origem: San Marino di Lupari, PadovaDestino: Linha Presidente Soares, Garibaldi, RS

Pais: Luigia Baldissera & Giuseppe Anziliero

Filhos e idade ao chegar no Brasil

7.1 - Maria Tereza Anziliero (11 anos)
7.2 - Pietro Anziliero (8 anos) bisavô de João Pedro Anziliero
7.3 - Francesco Anziliero (5 anos)
7.4 - Valentino Anziliero (2 anos)



Atenção: 
Possibilidade de Luigia Baldissera ser a segunda filha de Domenico Baldissera e Fiorina Favrin do Grupo 10. 

          Luigia Baldissera, 35 anos, e Giuseppe Anziliero, 42 anos, com seus filhos, partiram de Gênova, no Vapor Italiano SCRIVIA em 22 de novembro de 1883, chegando ao Rio de Janeiro em 15 de dezembro de 1883, com os filhos Maria Tereza (11 anos), Pietro (8 anos), Francesco (5 anos) e Valentino (2 anos) de idade.

          Giuseppe Anziliero e Lugia Baldissera, imigraram da cidade de San Marino di Lupari, província de Padova, distante 7,9 quilômetros de Castello di Godego, Treviso, em  22/11/1883 do porto de Gênova no Vapor Scrivia, com destino ao Rio de Janeiro. Em seguida o destino foi na Colônia Conde D'Eu, hoje Garibaldi, RS, na Linha Presidente Soares, se estabelecendo no lote número 15, com área de 151.250 b² (braças quadradas), ao preço de 2 réis/b², cujo pagamento e quitação final se deu no ano de 1895. Na época o prazo para pagamento dos lotes eram de 10 anos. Fonte: "La Regione di Colonizzzione Italian in Rio Grande do Sul", Cultura Cooperativa Editrice, Firenze, 1975.

        As informações de esclarecimentos são de autoria de João Pedro Anziliero, bisneto de Giuseppe Anziliero, em 30 de abril de 2019. Abaixo temos a lista original de passageiros desta família de imigrantes.


         
Lista de passageiros do Vapor Scrivia da família de Luigia Baldissera e Giuseppe Anziliero


   Na lista de passageiros do Vapor Italiano, obtida no Arquivo Nacional no Rio de Janeiro, RJ, a família está registrada na lista de embarque de passageiros da folha 02, verso, com os números de ordem 85, 86, 87, 88, 89 e 90, respectivamente. Na relação de passageiros daquele navio - Vapor Scrivia, na  anotação do agente portuário, informa que vieram 1.213 imigrantes de nacionalidade italiana e 147 de nacionalidade austríaca.

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GRUPO 8  -  CHEGADA AO BRASIL EM MARÇO DE 1885

Atenção: Os grupos 8 e 9 são irmãos.


Origem: Feltre, Belluno, Itália  -  Destino: Bento Gonçalves - RS

Pais: Beneamino Baldissera + Gaudenzia Giacinta Galbello

8.1 - Felice Baldissera
8.2 - Giovanni Batistta Baldissera + Thereza
8.3 - Antonio Baldissera + Maria Osvaldina Peterle
8.4 - Agostino Baldissera + Rosa Peterle
8.5 - Benjamin Baldissera
8.6 - Maria Baldissera + Frederico Coser
8.7 - Luigi Baldissera + Angela Barella


       
Passaporte Italiano de Beniamino Baldissera,
 de 1871 com 30 anos de idade, Registro nº 12
e Passaporte de nº 1180, cujo destino Áustria
e válido por um ano.
Beneamino Baldissera, filho de Mauro Baldissera e de Angela Ceccato, nasceu na comunidade de Arson, município de Feltre, província de Belluno, região do Veneto na Itália. emigrou com seu pai, onde o mesmo exercia naquela comunidade atividades no serviço de registro civil (anagrafe).

         Em 1871, conseguiu o PASSAPORTE ITALIANO para viajar à Áustria, e, em março de 1885, já estava estabelecido no lote nº 18 da Linha José Júlio, 3ª Seção no rio da Antas em Bento Gonçalves, RS, casado com Gaudenzi Giacinta Galbello, nascida em 07 de junho de de 1847 na província de Treviso.

          Beniamino ficou viúvo de Gaudenzia Giacinta Galbello e se casou novamente com ANGELA MARTINI, quando fixou residência no município de Anta Gorda, RS, cujo fato possibilitou problemas de identificação e que ainda pouco se  sabe sobre descendentes do segundo casamento.

         Mauro Baldissera, filho de Sebastina e de Luiza Maria, era viúvo de Angela Ceccato. Mauro faleceu em 19 de março de 1886 aos 75 anos, sendo sepultado no cemitério da Linha Paulina, lote 28, Bento Gonçalves, RS, como consta do Livro de Óbitos nº 02, da Paróquia de Santo Antônio da mesma cidade, sob o nº 157, folha 37 verso. A curiosidade reside no fato, que após um ano de sua chegada ao destino, venho a falecer.





GRUPO 9 -  CHEGADA AO BRASIL EM MARÇO DE 1885

Atenção: Os grupos 8 e 9 são irmãos.

Pais: Giovanni Battista Baldissera + Corona Cossalter

Filhos:

9.1 - Victorio Baldissera (1874-1941) + Carolina silene
9.22 - Luiz Baldissera (1876-1903) + Maria De Cesaro (1876-)
9.3 - Giuseppe Baldissera + Justina Lazaretti
9.4 - Angelo Baldissera (1877-1958) + Maria Mariuzzo

Com os pais de Beniamino, também veio seu irmão Giovanni Battista Baldissera casado com Corona Cossalter, que se estabeleceram no lote de nº 19 da mesma linha. Durante o recenseamento brasileiro de 1º de setembro de 1920, a família de Beneamino foi registrada sob o nº 761. (Fonte: pág. 175 e 180 do livro "As Colônias Italianas Dona Isabel e Conde d'Eu", Rovilio Costa e outros.)


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GRUPO 10 -  CHEGADA AO BRASIL EM final de 1885

Origem: Castello di Godego, Treviso, Treviso, Itália  -  Destino: Bento Gonçalves - RS

Pais: Domenico Baldissera (67 anos) Fiorina Favrin (65 anos)

Filhos:

10.1 - Luigi Baldissera (ficou na Itália)

10.2 - Pietro Desiderio Baldissera + Regina Bagetto

10.3 - Anaztasia Baldissera + Luigi Rebelatto

10.4 - Angelo Baldissera (sem informação)

10.5 - Giobatta Baldissera (sem informação)

10.6 - Macedonio Baldissera (sem informação)

10.7 - Angela Baldissera (sem informação)

10.8 - Giuditta Baldissera + Andrea Tristacci

10.9 - Francesco Baldissera + Maria Ballan

10.10 - Antonio Baldissera + Angelica Salvador


         Domenico Baldissera, filho de Pietro Baldissera e de Angela Marcon, nascido em 26 de setembro de 1818 no distrito (frazione) de Sala, no município de Istrana, província de Treviso, Itália, casou com Fiorina Favrin em 20 de abril de 1842, no município de Castello di Godego, Treviso.

          A família emigrou para o Brasil no final de 1885 (falta data exata), provavelmente após o falecimento do filho Pietro Desiderio Baldissera, ocorrido em 29 de setembro de 1885 em Castello di Godego.




Anastazia Baldissera e Luigi Rebelatto (sentados).  Foto de 1920.


         A filha do grupo 10.3, Anastazia Baldissera e casada com Luigi Rebelatto, teve o registro de entrada como imigrantes italianos em 01/01/1892, em Porto Alegre, RS, e se estabeleceram no lote nº 46 da Linha Presidente Soares, município de Garibaldi, RS, em 07/01/1892, ao lado do seu pai Domenico Baldissera, residente no lote nº 45. Com Anastazia e Luigi, vieram os filhos nascidos na Itália: Elisabetta, Giuseppina, Angela e Giuseppe. No Brasil nasceram os filhos Pedro e Angelo Rebelatto. O casal se mudou mais tarde para a cidade de Anta Gorda, RS, onde faleceram.


             Viajaram com Domenico Baldissera, a viúva Regina Baggetto (de Pietro Desiderio), os filhos Francesco, Giuditta e Antonio. Ao chegar na Linha Presidente Soares, a viúva Regina se estabeleceu próximo do sogro, no lote colonial nº 65, da Linha Graciema, município de Bento Gonçalves, RS.

            Em 7 de janeiro de 1892, Anastazia Baldissera e Luigi Rebelatto, casados na Itália, imigram para o Brasil e se estabelecem no lote nº 46 da Linha Presidente Soares no município de Garibaldi, ao lado do pai Domenico, que residia no lote nº 45.

          Até o momento, não há informações sobre os descendentes Angelo, Gio Batta, Macedonio e Angela, todos filhos de Domenico Baldissera e de Fiorina Favrin.




            Luigi Baldissera, do grupo 10.1, primeiro filho de Domenico, não emigrou para o Brasil, permanecendo na Itália conforme pesquisa realizada em 04 de fevereiro de 2010 na Anagrafe (registro civil) da Prefeitura de Castello di Godego, província de Treviso, reconfirmada naquele município italiano em janeiro de 2013. 


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GRUPO 11 - CHEGADA AO BRASIL EM 1885

Atenção: Os Grupos 11, 12, 13 e 14 são irmãos.


Origem: Feltre, Belluno, Itália  -  Destino: Cotiporã - RS

Pais: Giovanni Baldissera + Giovanna Pauletti

Filhos:

11.1 - Pietro Baldissera (16 anos)
11.2 - Luigia Baldissera (14 anos) 1878-1940
11.3 - Angela Baldissera (14 anos) 1879-1949
11.4 - Bortolomeo Baldissera (8 anos) 1882-
11.5 - Giovanni Baldissera (6 anos) 1886-
11.6 - Lugi Baldissera (3 anos)
11.7 - Giuseppe Baldissera (1 ano)
11.8 - Rosa Baldissera (1 ano) 1899-1936  




Angela Baldissera casada com Giuseppe Maria Orso.
Os demais filhos a identificar por familiar.


          A família de Giovanni Baldissera e Giovanna Pauletti, partiu do Porto de Gênova no dia 28 de outubro de 1892, que está registrado na LISTA DE PASSAGEIROS do navio a vapor com os seguintes números de ordem e idade: Giovanni, 45 anos, nº 4; Giovanna, 37 anos, nº 5; Pietro, 16 anos, nº 6; Luigia, 14, anos, nº 7; Angela, 13 anos, nº 8; Bartolomeo, 8 anos, nº 9; Giovanni, 6 anos, nº 10; Luigi, 3 anos, nº 11 e Giuseppe, 1 ano, nº 12. A filha Rosa doGrupo 11.8,  nasceu em Cotiporã, Rio Grande do Sul, Brasil.

          A viagem destes imigrantes foi a de número 412, cujo tempo de duração foi de 31 dias a bordo do NAVIO-VAPOR FRANCÊS BOURGOGNE, navegando pelo mar do Mediterrâneo em direção ao Estreito de Gibraltar na Espanha com o norte da África, e seguindo via Ilhas Canárias em direção ao Rio de Janeiro, aportando em 27 de novembro de 1892, provavelmente na Hospedaria da Ilha das Flores, local de para obrigatória para todo imigrante da época.

         Na foto acima, são filhos do casal Giovanni Baldissera e Giovanna Pauletti, a mulher é Angela Baldissera casada com Giuseppe Maria Orso, ainda por identificar os nomes dos filhos homens. Notícias podem enviar para o e-mail: gilmarbaldissera@gmail.com

          Após um descanso de 4 dias, partiram em 01 de dezembro de 1892, do Rio de Janeiro para Porto Alegre, via cidade de Rio Grande, chegando em 12  de dezembro de 1892. Após 5 dias de parada, a família parte de Porto Alegre em 17 de dezembro de 1892 no pequeno Vapor "Paquete" IRENE, para a Linha 21 de Abril, hoje município de Guaporé, RS, que a época pertencia à Colônia de Alfredo Chaves. A família viajou sob os Registros de nº 940 a 948, acompanhados dos filhos: Pietro, 16 anos, Luígia, 14 anos, Angela, 13 anos, Bortolomeo, 8 anos, Giovanni, 6 anos, Luigi, 3 anos e Giuseppe, 1 ano. Rosa nasceu na Linha 21 de Abril, Guaporé, RS.


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GRUPO 12 - CHEGADA AO BRASIL EM 1885
Atenção: Os Grupos 11, 12, 13 e 14 são irmãos.

Pais: Antonio Baldissera (1848-1936) + Lugia Maria Cella (1860-1924)

Filhos:

12.1 - Anna Giovanna Baldissera (1874-1969)
12.2 - Pietro Baldissera
12.3 - Thereza Baldissera
12.4 - Angelo Baldissera (1885-1959)
12.5 - Rosa Baldissera
12.6 - Giuseppe Baldissera (1889-1956)




Em pé da esquerda: Giusspe e Angelo,
 Zelide Joanna Baldissera, ?? e Antonio Baldissera.
Sentados: crianças a identificar e Luigia Maria Cella.
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GRUPO 13 - CHEGADA AO BRASIL EM 1885
Atenção: Os Grupos 11, 12, 13 e 14 são irmãos.

Pais: Domenico Lorenzo Baldissera (1854-1922) + 
Santa Girardi (1859-1921)

Filhos:

13.1 - Salvador Baldissera + Lucia Bortoluzzi
13.2 - Antonio Baldissera + Dominga Bancher
13.3 - Pedro Baldissera + Adele Zanin
13.4 - João Baldissera + Rosa Reche
13.5 - Anna Baldissera + Jaco Cenci
13.6 - Santo Baldissera
13. 7 - Luiz Baldissera + Elysa Cenci + Armelinda Girolli
13.8 - Angelo Baldissera + Luisa Zortea
13.9 - Paulo José Baldissera + Irene Clementin Secchi
13.10 - Giuseppe Mosè Baldissera + Angela Moro


Em pé da esquerda: Luiz, João, Pedro, Antonio e Salvador.
Sentados: Angelo, Anna, Santa Girardi e Domenico Lorenzo,
Giuseppe Mose e Paulo Jose Baldissera.

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GRUPO 14 - CHEGADA AO BRASIL EM 1885
Atenção: Os Grupos 11, 12, 13 e 14 são irmãos.


Pais: Catherina Antonia Baldissera (1857-1923) + 
Giovanni Battista Girardi (1852-1914)

Filhos:

14.1 Maria Girardi
14.2 - Carmelina Girardi
14.3 - Rosa Girardi
14.4 - Angelo Girardi
14.5 - Pietro Antonio Girardi
14.6 - João Battista Girardi


        Os irmãos Antonio Luiz Baldissera, falecido em 06 de junho de 1936, com 88 anos, Catherina Baldissera, falecida em 17 de julho de 1923, com 66 anos, e Domenico Lorenzo Baldissera, falecido em 07 de maio de 1922, com 67 anos, filhos de Pietro Baldissera e Anna Balin, italianos, chegaram ao Brasil, vindos de Feltre, Belluno, Itália em 1885.

            Se destinaram em 1885 para a localidade de Monte Vêneto, atual município de Cotiporã, RS, à época, fazia parte da Colônia Alfredo Chaves, atual município de Veranópolis, RS. 

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GRUPO 15 - CHEGADA AO BRASIL EM 25/02/1887

Origem: Gemona del Friuli,  Udine  -  Destino: São João do Polêsine - RS


Pais: Luigi Baldissera (1841-1901) + Lucia Marini (1838-1913)

Filhos:


15.1 - Bengiamini Baldissera
15.2 - Pietro Antonio Baldissera (1867-1914) + Thereza Bevilacqua
15.3 - Maria Baldissera (1868-0000) + Carlos Da Ros
15.4 - Giacomo Baldissera (1870-0000)
15.5 - Luigi Antonio Baldissera 1872-0000) 
15.6 - Magdalena Baldissera (1874-1947) + Francesco Giuseppe Furlan Bolzan (1872-1935)
15.7 - Vittorio Luigi Baldissera (1877-0000)
15.8 - Regina Baldissera (1879-0000)  

            *LUIGI BALDISSERA, filho de Pietro Baldissera e Santa Londero, é primo de Antonio Baldissera do Grupo 3, filho de Leonardo Baldissera e Lucia Marchetti, cujos pais são filhos do casal GIUSEPPE BALDISSERA e MARIA FANTONI, como informado em 25/06/2011, pelo genealogista Vittorino Lepore, nascido em Gemona del Friuli e que vive atualmente na cidade de Martignacco, vizinha da capital Udine.

            A Família de Luigi Baldissera partiu de Gemona del Friuli, província de Udine, região de Friuli-Venezia Giulia, nordeste da Itália, para o porto de Gênova, com destino ao Rio de Janeiro, chegando em 19 de fevereiro de 1887, no Vapor Italiano SAN MARCO, que trouxe à bordo 1.075 imigrantes, dos quais 681 homens e 394 mulheres, sendo que nasceram durante a viagem 05 crianças e faleceram 13 passageiros. 


Vapor San Marco

           O casal Luigi Baldissera e Lucia Marini, estão relacionados na página 17 da Lista de Passageiros do Vapor San Marco, sob os números 912, 913, 914, 915, 916, 917, 918 e 919. Viajaram após com o Vapor Francês PARANA, do Rio de Janeiro para Porto Alegre em 03/03/1887. Com outros emigrantes vênetos fundaram VALE VENETO, município de São João do Polêsine, Rio Grande do Sul, Brasil. 

Vapor Parana.

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GRUPO 16 - CHEGADA AO BRASIL EM 22/01/1887

         Origem: A saber - Destino: São Paulo - saída em 13/02/1887

16.1 - Giocondo Baldissera


                  Giocondo Baldissera partiu de porto de Gênova no Vapor RIGHI com o número de ordem dos passageiros sob o nº 859, cujo grupo familiar se destinou para São Paulo e com saída em 13/02/1987.

               Se você souber de informações sobre este imigrante italiano e de seus descendentes, se houver, por favor, nos contate pelo e-mail: gilmarbaldissera@hotmail.com

                         Fonte: Anotação de Registro de Imigrantes nº 21 da Hospedaria da Ilha das Flores no Rio de Janeiro - RJ.


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GRUPO 17 - CHEGADA AO BRASIL EM 01/03/1887


Origem: Asolo, Treviso, Itália  -  Destino: Santo Antonio de Posses, SP

Pais: Giuseppe Baldissera + Pellegrina Perocco

Filhos:

17.1 - Antonio Baldissera
17.2 - Luigi Baldissera
17.3 - Giacinto Baldissera
17.4 - Santa Baldissera
17.5 - Veronica Baldissera
17.6 - José Baldissera

*os imigrantes deste grupo familiar, pelo que se sabe, permaneceram em São Paulo

           O casal Giuseppe Baldissera e Pellegrina Perocco tem sua origem no município de Asolo, província de Treviso, Itália, chegando ao porto de Santos, estado de São Paulo, no navio POITOU.

         A família deste grupo teve com destino no Brasil o município de RESSACA - SP, que atualmente é SANTO ANTONIO DE POSSES, estado de São Paulo, próximo a Mogi-Mirin.


Fonte: Hospedaria dos Imigrantes de São Paulo, Livro 004, página 278.


Obs.: Os irmãos Luigi Baldissera, Giacinto Baldissera e Antonio Baldissera não ficaram em São Paulo com seus pais e pelo que se pesquisou, há indicativos que partiram provavelmente para o sul do Brasil, para o Rio Grande do Sul. Há que buscar registros destes fatos. Se alguém sabe de alguma informação , por favor nos contate.





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GRUPO 18 - CHEGADA AO BRASIL EM 11/02/1897

Origem: Castello di Godego, Treviso, Itália - Destino: Brodowoski, São Paulo.

Pais: Lucia Baldissera (1859-1926) + Domenico Marchesan (1847-1928)

Filhos:

18.1 - Giuseppe Marchesan
18.2 - Marilde Marchesan
18.3 - Angela Marchesan
18.4 - Albino Marchesan
18.5 - Herminia Marchesan
18.6 - Cristina Marchesan
18.7- Vitorio Marchesan
18.8 - Luigi Marchesan
18.9 - Ema Marchesan


               Domenico Machesan e Lucia Baldissera              

                       LUCIA BALDISSERA e Domenico Marchesan, ambos nascidos em Castello di Godego, Treviso, Itália, emigraram para o Brasil, chegando em São Paulo aos 11 de fevereiro de 1897. Também viajaram os nove filhos, todos italianos. A família se fixou no município de BRODOWSKI no estado de São Paulo.

                  A segunda filha do casal, Matilde Marchesan, casou no Brsil com Antonio Pegorin e tiveram o filho Pedro, logo em seguida retornaram para a Itália para o município de Castelfranco Veneto, Treviso, distante 5 quilômetros de Castello di Godego, cidade natal de Matilde. Lá nasceram os outros oito filhos do casal, sendo que o segundo filho de nome Alexandre, que com Pedro, foram para a Primeira Guerra Mundial. Pedro não retornou da guerra e Alexandre emigra para o Brasil com seus pais e irmãos nascidos na Itália.



                  Essas e demais informações genealógicas foram extraídas do livro "A Grande Família Marchesan", páginas 287 a 301, de autoria de Elvio Antônio Bolson Marchesan (2009), que gentilmente nos autorizou a publicação. 


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GRUPO 19 - CHEGADA AO BRASIL EM 14/05/1897

Origem: Sermide, Mantova, Itália - Destino: São Paulo

Pai: Angelo Baldissera


Filho:

19.1 - Vitorio Baldissera (14 anos)


          Ele era viúvo pela ocasião da chegada, nascido em Sermide, província de Mantova. Ambos chegaram em 14 de fevereiro de 1897, no porto de Santos, São Paulo, Brasil. Partiram do porto de Gênova em 23 de maio de 1897 e viajaram no Vapor Minas até o porto de Santos - SP.

         Os descendentes deste grupo familiar podem ter permanecido em São Paulo, Brasil. A informação consta do livro "Brasile Ciama", de Mantova, folhas 192.


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GRUPO 20 - CHEGADA AO BRASIL EM 02/07/1900

Origem: A saber - Destino: Guaporé, Rio Grande do Sul, Brasil

Pais: Angela Baldissera + (Marido a saber ??)


Filhos:

20.1 - Giuseppe
20.2 - Angelo
20.3 - Erminia
20.4 - Emilia
20.5 - Umberto
20.6 - Massimina


Angela Baldissera imigrou para o Rio Grande do Sul em 02 de junho de 1900 e seu destino foi para o município de Guaporé em 12 de junho de 1900.

         Nos registros não se fala em auxílio para caminhos vicinais e ferramentas cedidas, como de hábito e de costume na época servia para ajudar os imigrantes italianos em seu novo destino e desafio.

          Os registros informam que Angela Baldissera sabia ler e escrever por ocasião de sua chegada

          Como seu destino foi para Guaporé - RS, muito provavelmente havia parentes já radicados naquela comunidade. Certamente os filhos vieram registrados com o nome do pai, pois naque época a mulher não assumia o nome do marido como atualmente, mas permanecia com o sobrenome dos pais.

Fonte: Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul em Porto alegre.



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GRUPO 21 - CHEGADA AO BRASIL EM (IGNORADO)

Origem: Castellavazzo, Belluno, Itália - Destino: Nova Veneza, Santa Catarina, Brasil

Pais: Pietra Baldissera + Osvaldo Mazzucco

Filhos:

21.1 - Antonio Mazzucco
21.2 - Joaquin Mazzucco
22.3 - Anita Mazzucco 

Este grupo familiar se radicou na região de Nova Veneza, SC, como há registros antigos dos descendentes na região.  Estamos aguardando um possível contato para ampliarmos a genealogia de seus descendentes e assim preservar o vínculo da família Mazzucco com a família Baldissera.

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Nota de esclarecimento:


Os registros publicados são frutos de pesquisas e colaboração inestimável de familiares ligados a cada grupo, que singelamente nos auxiliam no resgate e, desta forma, preservando o legado de nossos heroicos antepassados, como cultuando e provocando os mais jovens a saber sobre sua própria história e origens na velha república italiana.


48 comentários:

  1. Bom dia, me chamo Newerton Mazzucco e sou descendente direto do grupo familiar Osvaldo Mazzucco e Pietra Baldissera, sou da 4º geração, caso necessitem de algumas informações posso ajudar.

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  2. Bom dia! Desculpe a demora, mas seu contato é muito importante para o trabalho que realizamos. Há anos pesquiso nossas origens Baldissera, assim como das mulheres Baldissera. Os registros são informados e gravados no programa Legacy, que disponibilizo para todos os interessados. Para iniciar, se souber quem eram os pais de Pietra Baldissera e origem na Itália, será um bom começo. Aguardo notícias e grande abraço. Gilmar Baldissera.

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  3. Ola Gilmar Baldissera, não tenho muitas informações sobre o nucleo familiar de Pietra Baldissera, as informações que possuo é que ela foi casada com Osvaldo Mazzucco que veio da Comune de Castellavazzo na provincia de Beluno na região do Veneto, no livro História de Nova Veneza (http://www.insular.com.br/loja3/product_info.php/products_id/705) o Sr. encontrará informações sobre o núcleo familiar de Pietra Baldissera, assim como ano de chegada ao Brasil, ela migrou ainda menor de idade para o Brasil, assim sendo deve constar em seu grupo nome de seus pais, irmãos e possíveis parentes, espero ter ajudado, meu e-mail é newertonmazz@gmail.com, facebook Newerton Mazzucco, estou a disposição para ajudar dentro de minhas limitações.

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  4. Ciao! Newerton. Agradeço pela dica, pois genealogia é um quebra-cabeça e assim vamos refazendo a história. Abraço. Entro em contato.

    Grazie mille!

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  5. Olá, sou tatataraneto de Domenico e Lucia. Tenho mais informações sobre os netos deles, meus avós. Tem interesse?

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    1. Ola tmb sou tataraneto deles , bisneto de Vitório Marchezan e Elisia Fiuriti, qual do irmãos do Vitório vc descende? Abraços

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    2. agora sei que vc descende de Matilde e Antonio Pegorin. Boa parte da família está em Batatais é arapongas no Paraná .

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    3. Se tu viu o Evandro baldissera ele meu vai ser meu futuro pai minha mãe namora com ele não mora lá em Chapecó

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  6. Olá! Marcelo. seja muito bem-vindo! Sua contribuição é importante. Podes envia para meu e-amil: gilmarbaldissera@hotmail.com.

    O registro genealógico é em outro sistema por segurança. Mas todas as informações dividimos com todos os familiares via e-mail. Aguardo notícias. Abraço!

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  7. Parabéns pelo excelente trabalho!!Sei que não é fácil e gostei muito da forma como foi feito...vou me informar sobre o nome do meu bisavô para saber mais..Grande abraço e sucesso!

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  8. Olá boa noite
    Meu nome é Jonathas
    Casado com Mariane Valdisera
    Estamos em busca de documentos do Bisavô
    O Sr. José Valdissera
    Que consta na certidão de nascimento da Vó
    O q sabemos é que ele era artista de Circo e Esteve aqui na Região do Sul de Minas
    Jacutinga, Monte Sião etc.
    Se alguém souber de alguma coisa por favor me avise
    Meu whatsapp é
    (19) 982674764

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  9. Tenho o sobrenome Baldissera mas não sou parente de nenhum desses,meu pai era filho de dois italianos chamados Octavio Baldissera e Gemma Bongiorno Baldissera,sei bem pouco sobre minhas origens,meu pai nunca fala sobre

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  10. Estou na Alemanha e gostaria muito do seu contato. Sei quem são os seus e tenho no me PC em casa. Retorno dia 10 de setembro. Aguardo notícias. Abraço.

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  11. pessoal preciso de ajuda sei que meu bisavo era joão balissera casado com carmelinda vargas, e que seu pai veio da italia. so não sei qual o nome do pai de meu bisavo alguem sabe me passar alguma informação

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  12. Meus avós nasceram em Encanto, mas vieram morar em Guaporé isso por volta de 1920, é o que conta minha tia avó, o nome dos bisavós era Pietro Baldissera e Maria (não tenho certeza mas os dois eram Baldissera).

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  13. Ola! Sou descendente do grupo 12 de Antonio e lugia Cella, sou bisneta de Natal Reche esposo de Rosa Balsdissera que faleceu em 1975. Adorei encontrar estas informações. Se puder ajudar estou a disposição. carnevalli.andrea@gmail.com

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  14. Fiquei muito feliz por descobrir esse site . Lucia Baldissera é minha tataravó. Estava a procura de Domenico Marchesan meu tataravô casado com Lúcia. Pretendo tirar cidadania mas só sabia seus nomes e local de nascimento . Agr tenho datas de nascimento e falecimento , 50%do caminho andado. Obrigado por essa pesquisa família Baldissera que tmb é minha família. Grande abraços a todos Baldisseras.

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  15. O sobrenome Baldissera poderia ter sido confundido ou traduzido para "Pra Baldi"? Minha vó conta que sua família quando moravam na Itália eram Baldissera, mas depois de chegar ao Brasil se tornaram Pra Baldi.Abraços e parabéns pela reunião de documentos!

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  16. Estou procurando Rosina Baldissera que casou com Antonio Ongaratto do Rio Grande do Sul. Eles tiveram 12 filhos. Meu e-mail: jufurlan44@hotmail.com

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  17. Olá procuro Carlos Baldissera casado com Josefina Pannin meus bisavós vieram de treviso e foram para o interior de SP meu eme-ma dannielleppaulino@gmail.com se alguém tiver qualquer ligação me procure

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  18. Olá Gilmar!
    Gostaria de atualizar informações do Grupo 10.10. Mas infelizmente por este site, não estou mais conseguindo. Qual a opção que temos, agora? aguardo seu retorno que pode ser em meu email: mf_marta@hotmail.com

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  19. Boa tarde, Gilmar! Tudo bem? Não estou mais conseguindo acessar e nem atualizar informações referentes ao grupo 12. Como podemos fazer agora? Agradeço a atenção. Rafael Baldissera - Porto Alegre. rfabaldissera@gmail.com

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  20. Boa noite sou bisneto de Angelica baldissera, neto de Alice Baldissera gostaria muito de conhecer todos um dia abracos

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  21. Eu, Ademar Bassan sou o bisneto de Josepe Baldissera, minha avó e Maria Baldissera Bassan

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    1. Minha avó é Maria Tereza Baldissera Bassan, meu bisavô é Josepe Baldissera, meu tataravô é Pietro Baldissera que é filho de Luidi Baldissera.

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  22. Sou o bisneto mais velho de Josepe Baldissera, que é filho de pietro baldisswera que por sua vez é filho de Luidi Baldissera, minha avó é Maria Tereza Baldissera Bassan.

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    1. Também sou bisneto do Giuseppe Baldissera. Meu avô Carino Baldissera, provavelmente era irmão da tua avó Maria Tereza. Aqui no site tem bastante informação. O Rafael e o Gilmar Baldissera fizeram e no caso do Gilmar ainda faz um belíssimo trabalho! Se precisar de algo pode me chamar, ajudo no que estiver ao meu alcance.
      WhatsApp 54 999812454

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  23. Sou descendente do grupo 15 Luigi Baldissera e Lucia Marini

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    1. Boa tarde! Ademar. É um prazer receber seu contato. Vou adicionar e se tiver disponiblidade de contribuir na árvore da família ficaria muito grato, pois compartilho tudo com os interessados e se desejar envio para seu e-mail a árvore completa e detalhada, o que não está no blog. Grande abraço. Aguardo seu retorno.

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  24. Gostaria de saber como meu pai, Giuseppe Agostinho, veio para o Brasil ou se nasceu aqui. Também queria saber o nome do pai dele.

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    1. Bom dia! Você é descendente dos Baldissera de Flores da Cunha? Pergunto em razão de haver muitos nomes iguais masculinos e precisamos associar com o nome da esposa para saber de qual ramos familiar estamos tratando! coisas da cultura de nossos italianos em homenagear uns aos outros com o nome dos tios em seus filhos. Abraço!

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  25. Olá!

    Sou Trisneto de Albina Baldissera. Ela e meu Trisnono vieram na mesma data.

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  26. Bom dia! Creio ser da região de São João do Polêsine, RS. Necessito de mais informações para prestar informação exata.

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  27. Queria saber se o 2.1 e o 2.8 tiveram filhos o nome deles

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  28. Meu avô era Angelo Baldissera, filho de João Baldissera que era casado com Maria Rossi , preciso saber por qual dos dois sou descendente 2.1 ou 2.8 meu Whatsapp é 55 99975 7645 ,minha família é toda de Santa Maria(Arroio Grande)

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    1. O João Baldissera era filho do Antônio Baldissera e da Theresa Berleze é neto do Giovanni e Mariana Turcatto Baldissera. A Maria Rossi era filha do Gasparo Rossi e Josephina Granzotto.

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  29. Meu bisavô foi o Domenico Baldissera que só agora tive a oportunidade de conhecer toda essa encantadora pesquisa da família Baldissera.Os encontros da família não pode deixar de acontecer. Sou a Nelci Terezinha Borça, filha de Victória (um memorium) Baldissera Wencelewski e moro em Gaurama RS.Obrigada por essa linda árvore geneológica .

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  30. Olá...no item 9 há outro filho Luiz Baldissera,*1876 casado em 1896 com Maria De Cesaro.*1876...teve 2 filhos Que faleceram menores..podem ter tido mais.

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    1. Boa tarde! Miguel. Atualizei o Grupo 9 da genealogia. Agradeço sua participação e estamos receptivos por mais informações da família para registro.

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  31. Vc tem dados do Óbito de Corona Consalter? Sei que faleceu na Itália...não sei o local de onde eles vieram ou moravam.

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    1. Em relação a Corona Cossalter, tenho somente data presumida de nascimento de 1854.

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  32. Boa noite, Gilmar!
    Vc poderia me dizer se nas suas pesquisas encontrou Baldicera com “c” pertencente à família BALDISSERA. Meu pai nasceu na região de Santa Maria-RS e tinha sobrenome BALDICERA. Grato! Meu nome é Jose Elaeres Marques Teixeira.

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  33. Prezado Gilmar,
    Em complemento à mensagem anterior. Como disse, meu pai tinha o sobrenome BALDICERA. A família dele viveu na colônia em Restinga Seca, tendo depois se mudado para o local denominado ROSÁRIO, próximo a Santa Maria-RS. Desconfio que a grafia do sobrenome BALDICERA tenha mudado no registro de nascimento de algum antepassado, e que isso foi sendo repassado de geração para geração. Assim, BALDICERA e BALDISSERA teriam todos a mesma origem. Se vc puder me ajudar a tirar essa dúvida, agradeço.

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  34. Boa noite! José.

    Sim. A troca da grafia é por conta dos cartórios. As famílias Baldissera/Baldicera desta região imigrou de Gemona del Friuli no norte da Itália. Chegaram por volta de 1878 na região de Vale Veneto. Somos todos originários da região do Veneto.

    Conte comigo no que puder auxiliar. Se puder nos ajudar com sua história de família para complementar na genealogia, ficaria muito agradecido.

    Conte comigo.

    Abraço fraterno!

    Gilmar Baldissera

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  35. Olá, Gilmar!

    Você teria algum material da descendência, da Mathilde Marchesan e Antônio Pegorin, da emigração da Itália para o Brasil?
    Sou neta de Alexandro Pegorin, e não consta no Brasil a sua certidão de nascimento. Outros familiares que questionei, também desconhecem o paradeiro documento. Poderia nortear o meu caminho?
    Abraço,
    Luciana Pegorin

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  36. Olá sou bisneta de Antônio Baldissera casado com Maria Catharina Baldissera. Procuro pelos nomes dos meus Tataravós. Se alguém tiver alguma pista. Agradeço desde de já.

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